segunda-feira, 17 de agosto de 2020

ECONOMIA E MEIO AMBIENTE

I - CAPITALISMO ENTRE O LÚDICO E O ILUSIONISMO
1.     FOSTER, John Bellamy. Capitalismo Absoluto. El Viejo topo, n. 378, p. 36-47, 2019.
2.  ANDRADE, Daniel Pereira. O que é o neoliberalismo? A renovação do debate nas ciências sociais. Sociedade e Estado, v. 34, n. 1, p. 211-239, 2019.
3. SALLES, Eduardo BC; AMARAL, Augusto Jobim. Máquinas de subjetivação, capitalismo de vigilância e algoritmos: uma aproximação desde o caso brasileiro. 2020.
4. GROHMANN, Rafael. Plataformização do trabalho: entre dataficação, financeirização e racionalidade neoliberal. Revista Eptic, v. 22, n. 1, p. 106-122, 2020.
5. Globalização e assimetrias (p. 143 ss) – 2 x
6. DA ROCHA, Rony Peterson et al. Indústria 4.0: Uma Abordagem Teórica Conceitual. In: Simpósio de Engenharia de Produção. 2019.
7. LIMA, Meline Melegario et al. A quarta revolução industrial sob o tripé da sustentabilidade. Semioses, v. 13, n. 3, p. 76-86, 2019.
II - ECOLOGIA POLÍTICA – O NEFASTO MUNDO DO BREU E DO “MEU”
8. MARTINE, George; ALVES, José Eustáquio Diniz. Economia, sociedade e meio ambiente no século 21: tripé ou trilema da sustentabilidade?. Revista Brasileira de Estudos de População, v. 32, n. 3, p. 433-460, 2015.
9. ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Globalização e meio ambiente. Texto para discussão. IE/UNICAMP, n. 91, 1999.
10. LAYRARGUES, Philippe Pomier. Anti-ecologismo no Brasil: reflexões ecopolíticas sobre o modelo do desenvolvimentismo-extrativista-predatório e a desregulação ambiental pública. OLIVEIRA, Marcia Maria Dosciatti de, et al. Cidadania Meio Ambiente e Sustentab.
III - COVID-19 E DEPOIS?
11. Bloco 1
¿El fin del liberalismo? Iván Garzón Vallejo, p. 39-48
Cuarto espíritu del capitalismo: pandemia y malestar Johnny Orejuela, p. 49-68
12. Bloco 2
Algunas ideas desde los estudios del comportamiento para entender, analizar y enfrentar la crisis del covid-19 Por Santiago Silva Jaramillo, p. 113-123
“Sublime”. Un pliegue matemático para la historia de estas emociones Por Carlos Andrés Salazar Martínez y Olga Lucía Quintero Montoya, p. 179-193
13. PIMENTEL, Claudio Santana. Por uma crítica da dimensão sacrificial do neoliberalismo. Basilíade-Revista de Filosofia, v. 2, n. 4, p. 9-21, 2020.
14. GUIMARÃES, Heitor Moreira Lurine. A pandemia de 2020: prelúdio de um neoliberalismo renovado?. 2020.
15. PINTO, Marina Barbosa; CERQUEIRA, Augusto Santiago. Reflexões sobre a pandemia da COVID-19 e o capitalismo. Libertas, v. 20, n. 1, p. 38-52, 2020.
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sábado, 8 de agosto de 2020

Justiça Constitucional - 2020.2

  
UNIDADE 1 - IGUALDADE E DIREITOS SOCIAIS NA(EM) CRISE
1.     Direitos sociais
1.PAVLIDOU, Kyriaki. Social Rights in the Greek Austerity Crisis: Reframing Constitutional Pluralism. Italian J. Pub. L., v. 10, p. 287, 2018.
2.KOVTUN, V. I.; KOVTUN, M. S. Social rights after the global financial crisis: European dimension. Financial and credit activity: problems of theory and practice, v. 1, n. 24, p. 426-433, 2018.(***)
3.CHRISTODOULIDIS, Emilios. Social rights constitutionalism: An antagonistic endorsement. Journal of Law and Society, v. 44, n. 1, p. 123-149, 2017. (***)
4.LÓPEZ, Marc Carrillo. The impact of the crisis on social rights. Catalan Social Sciences Review, p. 25-52, 2016.
5.MATTEUCCI, Stefano Civitarese; HALLIDAY, Simon. Constitutional Law and Social Welfare After the Economic Crisis. In: European Democratic Institutions and Administrations. Springer, Cham, 2018. p. 149-168 (***)
2.     Uma questão de raça
6.KYMLICKA, Bhikhu Parekh et al. Diversity, Democracy, Justice. Ethnicity, Identity and Public Policy, p. 271 (excelente livro). (***)
7.MOHAI, Paul; PELLOW, David; ROBERTS, J. Timmons. Environmental justice. Annual review of environment and resources, v. 34, p. 405-430, 2009.
8.SAULL, Richard. Racism and far right imaginaries within neo-liberal political economy. New Political Economy, v. 23, n. 5, p. 588-608, 2018. (***)
9.VIRDEE, Satnam; MCGEEVER, Brendan. Racism, crisis, brexit. Ethnic and racial studies, v. 41, n. 10, p. 1802-1819, 2018.
UNIDADE 2  - DEMOCRACIA EM TRANSE
1.     Velhos desafios
10.LOUGHLIN, Martin. The contemporary crisis of constitutional democracy. Oxford Journal of Legal Studies, v. 39, n. 2, p. 435-454, 2019
11.SCICLUNA, Nicole. Politicization without democratization: How the Eurozone crisis is transforming EU law and politics. International Journal of Constitutional Law, v. 12, n. 3, p. 545-571, 2014.
12.MENÉNDEZ, Agustín J. The crisis of law and the European crises: From the social and democratic Rechtsstaat to the consolidating state of (pseudo‐) technocratic governance. Journal of Law and Society, v. 44, n. 1, p. 56-78, 2017(***)
13.KOBYLIŃSKI, Andrzej et al. From Paul Vladimiri to Gustavo Zagrebelsky. Constitutional justice in the age of hybrid warfare. Studia Philosophiae Christianae, v. 53, n. 3, p. 97-113, 2017.
2.     Algoritmos e plataformas 
14.MARCHETTI, Gloria. The Role of Algorithms in the Crisis of Democracy. 2020. (breve)
15.HOWARD, Philip N.; WOOLLEY, Samuel; CALO, Ryan. Algorithms, bots, and political communication in the US 2016 election: The challenge of automated political communication for election law and administration. Journal of information technology & politics, v.. (***)
16.GURUMURTHY, Anita; BHARTHUR, Deepti. Democracy and the algorithmic turn. SUR-Int'l J. on Hum Rts., v. 27, p. 39, 2018(***)
17.STARK, Birgit; STEGMANN, Daniel. Are Algorithms a Threat to Democracy? The Rise of Intermediaries: A Challenge for Public Discourse. 2020.
3.     Neo e paleopopulismo.
18.STAVRAKAKIS, Yannis et al. Populism, anti-populism and crisis. Contemporary Political Theory, v. 17, n. 1, p. 4-27, 2018. (***)
19.UNGUREANU, Camil; SERRANO, Ivan. El populismo como relato y la crisis de la democracia representativa/Populism as a narrative and the crisis of representative democracy. Revista CIDOB d’Afers Internacionals, n. 119, p. 13-34, 2018.
20.COX, Michael. The rise of populism and the crisis of globalisation: Brexit, Trump and beyond. Irish Studies in International Affairs, v. 28, p. 9-17, 2017. (***)
UNIDADE 3 - JUIZ PRECONCEITUOSO - CONTRIBUIÇÃO DA NEUROCIÊNCIA
21.HORTA, Ricardo Lins. Why Are There Cognitives Biases in the Judicial Decision Taking: The Contribution of Psychology and Neurosciences to the Juridical Debate. Braz. J. Pub. Pol'y, v. 9, p. 84, 2019. (***)
22.BRADLEY, Anna Spain. The Disruptive Neuroscience of Judicial Choice. UC Irvine L. Rev., v. 9, p. 1, 2018. (***)
23.DE LINS, Ricardo et al. Por que existem vieses cognitivos na Tomada de Decisão Judicial? A contribuição da Psicologia e das Neurociências para o debate jurídico. Revista Brasileira de Políticas Públicas, v. 9, n. 3, p. 84-122, 2020. (***)
UNIDADE 4 - COVID19
24.MAOR, Moshe; SULITZEANU-KENAN, Raanan; CHINITZ, David. When COVID-19, constitutional crisis, and political deadlock meet: the Israeli case from a disproportionate policy perspective. Policy and Society, p. 1-16, 2020. (Explicar rapidamente constitutionalismo e controle de constitucionalidade em Israel)
25.Bloco (***)
TEPE, Markus et al. Pandemic Balancing Acts: Early COVID-19 lockdown changes how Germans trade off lives and weigh constitutional powers. 2020. (Breve)
AMAT, Francesc et al. Pandemics meet democracy. Experimental evidence from the COVID-19 crisis in Spain. 2020.
BAYERLEIN, Michael; GYÖNGYÖSI, Győző. The Impact of Covid-19 on Populism: Will It be Weakened?. Kieler beiträge zur wirtschaftspolitik, 2020.

Extra

RAPÔSO, Cláudio Filipe Lima et al. LGPD-Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais em Tecnologia da Informação: Revisão Sistemática. RACE-Revista de Administração do Cesmac, v. 4, p. 58-67, 2019.
BIONI, Bruno Ricardo; LUCIANO, Maria. O Princípio da Precaução na Regulação de Inteligência Artificial: seriam as leis de proteção de dados o seu portal de entrada. Inteligência artificial e direito: ética, regulação e responsabilidade. São Paulo: Thomson Reuters Brasil, 2019.




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terça-feira, 23 de junho de 2020

Estado de direito e exceção

BERLANDA. Walter Benjamin y Carl Schmitt: Soberanía y estado de excepción, 1996.
BORDA. Estado de derecho y Estado social de derecho, 2007
HUSSAIN. Beyond norm and exception: Guantánamo, 2009
NEOCLEOS. The problem with normality: Taking exception to “permanent emergency”, 2007.
O’DONNELL. The quality of democracy: Why the rule of law matters, 2004
PELAYO. Estado legal y Estado constitucional de Derecho, 1991
PONTE. Desigualdad social y ciudadanía precaria:¿ Estado de excepción permanente?, 2010.
SAMPAIO. Constituição, democracia e realidade, 2001
WALDRON. Rule of law. SE
ZEPEDA. Estado de derecho y democracia, 1996
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terça-feira, 7 de abril de 2020

Empresa e direitos humanos

Compliance ambiental

CORIA, Dino Carlos Caro. Direitos humanos, compliance e indústria extrativistas na America Latina. Revista Justiça e Sistema Criminal, v. 9, n. 17, p. 87-110, 2017.

 SEGAL, Robert Lee. COMPLIANCE AMBIENTAL NA GESTÃO EMPRESARIAL: distinções e conexões entre compliance e auditoria de conformidade legal. REASU-Revista Eletrônica de Administração da Universidade Santa Úrsula, v. 3, n. 1, 2018.

 DE SOUZA, Paulo Roberto Pereira; DE CARVALHO PEIXOTO, Leonardo. A responsabilidade dos diretores em relação as externalidades ambientais. Revista Argumentum-Argumentum Journal of Law, v. 19, n. 3, p. 691-709, 2018.

Complemento

 GOMES, Magno Federici; OLIVEIRA, Warley Ribeiro. A efetivação do compliance ambiental diante da motivação das certificações brasileiras. Revista de Direito da Faculdade Guanambi, v. 4, n. 01, p. 187-208, 2017.

FERREIRA, Bráulio Cavalcanti; DE QUEIROZ, Bruna Pamplona; DAS NEVES GONÇALVES, Everton. Análise Econômica do Direito e o Compliance Empresarial: Apreciação Jurídico-Econômica dos Programas de Conformidade e Custos de Prevenção. Economic Analysis of Law Review, v. 9, n. 1, p. 259-276, 2018.

Empresas e direitos humanos

SILVA, Paulo Carvalho da et al. As políticas de responsabilidade social das empresas na promoção dos direitos humanos: a construção de um quadro jurídico internacional vinculativo como condição sine qua non para a reconciliação entre os interesses empresariais e a sociedade civil. 2019. Tese de Doutorado. (Parte I)

OLSEN, Ana Carolina Lopes; PAMPLONA, Danielle Anne. VIOLAÇÕES A DIREITOS HUMANOS POR EMPRESAS TRANSNACIONAIS NA AMÉRICA LATINA: PERSPECTIVAS DE RESPONSABILIZAÇÃO. Revista Direitos Humanos e Democracia, v. 7, n. 13, p. 129-151, 2019.

SANTOS, Mariana Lucena Sousa; RIBEIRO, Cristina Figueiredo Terezo. Reflexões Teóricas Acerca da Caracterização da Responsabilidade Internacional de Empresas Transnacionais por Violações de Direitos Humanos. Revista de Direitos Humanos em Perspectiva, v. 2, n. 2, p. 162-174, 2016.

VIEIRA, Diego Fernandes; RIBEIRO, Daniela Menengoti Gonçalves. RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS TRANSNACIONAIS: AFRONTA À TRATADOS INTERNACIONAIS DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS POR INEFICÁCIA NORMATIVA DOS ESTADOS. 2019.

ROLAND, Manoela Carneiro et al. Negociação em contextos de violações de Direitos Humanos por empresas: uma breve análise dos mecanismos de solução negociada à luz do caso do rompimento da barragem de Fundão. Versos, v. 2, p. 3-25, 2018.

BERRÓN, Gonzalo. Derechos humanos y empresas transnacionales: una discusión urgente. Nueva sociedad, n. 264, p. 147, 2016.

 BÖHM, María Laura. Empresas transnacionales y violaciones de derechos humanos en América Latina: dificultades para su imputación y juzgamiento-Transnational companies and human rights violations in Latin America: difficulties for their implementation and judgment. Revista de Direito Público Contemporâneo, v. 1, n. 1, 2019.

HERNÁNDEZ, Adoración Guamán. Diligencia debida en derechos humanos y empresas transnacionales: De la ley francesa a un instrumento internacional jurídicamente vinculante sobre empresas y derechos humanos. Lex Social: Revista de Derechos Sociales, v. 8, n. 2, p. 216-250, 2018.

 HERNÁNDEZ, Adoración Guamán; DEL TREBALL, Derechos humanos y empresas transnacionales: las debilidades del tercer pilar derivadas de las normas de promoción de inversiones. El caso Chevron como paradigma de la necesidad del Binding Treaty Human rights and transnational corporations: the weaknesses of the third pillar caused by investment promotion agreements. Cuadernos electrónicos de filosofía del derecho, n. 39, p. 24, 2019.

ZUBIZARRETA, Juan Hernández. El tratado internacional de los pueblos para el control de las empresas transnacionales. Lan harremanak: Revista de relaciones laborales, n. 33, p. 209-226, 2016.

HERNÁNDEZ ZUBIZARRETA, Juan. Las empresas transnacionales frente a los derechos humanos: historia de una asimetría normativa: de la responsabilidad social corporativa a las redes contrahegemónicas transnacionales. Bilbao: Universidad del Pais Vasco, Instituto de Estudios sobre Desarollo y Cooperacion Internacional (Hegoa), 2009.

MOLTÓ, José Elías Esteve. Planes de acción nacional sobre empresas y derechos humanos: la imperiosa complementariedad con normas vinculantes. Anuario español de derecho internacional, v. 34, p. 729, 2018.

Responsabilidade por desastres

ANGELOVA, Vera et al. Relative performance of liability rules: experimental evidence. Theory and decision, v. 77, n. 4, p. 531-556, 2014.
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sábado, 14 de março de 2020

Desafios ao/do constitucionalismo: A digitalização da vida, algoritmos e transhumanismo


I - Relações subjacentes: capitalismo pós-tudo

1. GROHMANN, Rafael. Financeirização, midiatização e dataficação como sínteses sociais. In Mediaciones de la Comunicación, v. 14, n. 2, p. 97-117, 2019. (***)

2. WHITEHEAD, Mark. The Age of Surveillance Capitalism-A Review Essay. 2019.

 3. LYON, David. Surveillance capitalism, surveillance culture and data politics. Data Politics: Worlds, Subjects, Rights. Abingdon: Routledge, p. 64-77, 2019.

 II - Constitucionalismo digital

4. CELESTE, Edoardo. Digital constitutionalism: a new systematic theorisation. International Review of Law, Computers & Technology, v. 33, n. 1, p. 76-99, 2019. (***)

 5. SUZOR, Nicolas. Digital constitutionalism: Using the rule of law to evaluate the legitimacy of governance by platforms. Social Media+ Society, v. 4, n. 3, p. 2056305118787812, 2018.

 6. SUZOR, Nicolas.  The responsibilities of platforms: a new constitutionalism to promote the legitimacy of decentralized governance. Policy, v. 2016, p. 2014, 2018. (***)

 7. LIU, Hin-Yan. The Digital Disruption of Human Rights Foundations. In: Human Rights, Digital Society and the Law. Routledge, 2019. p. 75-86..(***)

 8. REDEKER, Dennis; GILL, Lex; GASSER, Urs. Towards digital constitutionalism? Mapping attempts to craft an Internet Bill of Rights. International Communication Gazette, v. 80, n. 4, p. 302-319, 2018.

9. PETTRACHIN, Andrea. Towards a universal declaration on internet rights and freedoms?. International Communication Gazette, v. 80, n. 4, p. 337-353, 2018.

 10. ENES, Graça. Digital platforms and European Union law–challenges from a perspective of multilevel constitutionalism. UNIO-EU Law Journal, v. 5, n. 1, p. 16-39, 2019.

-- Complemento
GERVASSIS, Nicholas J. From contractual serfdom to human rights liberation: doing justice to virtual lives. 2011.

III - Algocracia ou a democracia na era do algoritmo

11. DANAHER, John. The threat of algocracy: Reality, resistance and accommodation. Philosophy & Technology, v. 29, n. 3, p. 245-268, 2016. (***)

12. JUST, Natascha; LATZER, Michael. Governance by algorithms: reality construction by algorithmic selection on the Internet. Media, culture & society, v. 39, n. 2, p. 238-258, 2017

13. ROUVROY, Antoinette; STIEGLER, Bernard. The digital regime of truth: from the algorithmic governmentality to a new rule of law. La Deleuziana: Online Journal of Philosophy, v. 3, p. 6-29, 2016. (***)

 14. RAINIE, Lee; ANDERSON, Janna; PAGE, D. Code-dependent: Pros and cons of the algorithm age. Pew Research Center, v. 8, 2017.

 15. TENOVE, Chris et al. Digital threats to democratic elections: How foreign actors use digital techniques to undermine democracy. 2018. (***)

 16. Towards Digital Enlightenment Essays on the Dark and Light Sides of the Digital Revolution, p. 73-102

17. Towards Digital Enlightenment Essays on the Dark and Light Sides of the Digital Revolution, p. 103-156

18. BINNS, Reuben. Algorithmic accountability and public reason. Philosophy & Technology, v. 31, n. 4, p. 543-556, 2018

19. ZUBOFF, S. “We Make Them Dance”: Surveillance Capitalism, the Rise of Instrumentarian Power, and the Threat to Human Rights. In Human Rights in the Age of Platforms, p. 3-51 (***)

20. MANHEIM, Karl M.; KAPLAN, Lyric. Artificial Intelligence: Risks to Privacy and Democracy. 2018. (***)

21. HUESO, Lorenzo Cotino. Riesgos e impactos del big data, la inteligencia artificial y la robótica. Enfoques, modelos y principios de la respuesta del Derecho. Revista General de Derecho Administrativo, n. 50, p. 17, 2019.

 IV - Constitucionalismo na era do  pós- e trans-humano

22. HUGHES, James J. The Politics of Transhumanism and the Techno‐Millennial Imagination, 1626–2030. Zygon®, v. 47, n. 4, p. 757-776, 2012. ***

23. LE DEVEDEC, Nicolas. Unfit for the future? The depoliticization of human perfectibility, from the Enlightenment to transhumanism. European Journal of Social Theory, v. 21, n. 4, p. 488-507, 2018. (***)

24. CABRERO, Javier Romañach. Las propuestas éticas y sociales del transhumanismo y los Derechos Humanos= Ethical and social proposals of transhumanism and Human Rights. UNIVERSITAS. Revista de Filosofía, Derecho y Política, p. 2-38, 2016.

25. PINTO, Ana Teixeira. Capitalism with a Transhuman Face: The Afterlife of Fascism and the Digital Frontier. Third Text, v. 33, n. 3, p. 315-336, 2019. (***)

26. KIRCHHOFFER, David G. Human dignity and human enhancement: a multidimensional approach. Bioethics, v. 31, n. 5, p. 375-383, 2017. (***)

27. PALK, Andrea C. The implausibility of appeals to human dignity: an investigation into the efficacy of notions of human dignity in the transhumanism debate. South African Journal of Philosophy, v. 34, n. 1, p. 39-54, 2015. (***)

28. PORTER, Allen. Bioethics and transhumanism. In: The Journal of Medicine and Philosophy: A Forum for Bioethics and Philosophy of Medicine. Oxford University Press, 2017. p. 237-260.

29. DEBAETS, Amy Michelle. Enhancement for All? A Feminist Ethical Analysis of the Discourses and Practices of Democratic Transhumanism. In: Proceedings from the Societas Ethica Annual Conference 2011; The Quest for perfection. The Future of Medicine/Medicine of the future; August 25-28; 2011; Universita della Svizzera Italiana; Lugano; Switzerland. Linköping University Electronic Press, 2013. p. 1-15.

 30. CATLAW, Thomas J.; TREISMAN, Chase. Is" Man" Still the Subject of Administration? Antihumanism, Transhumanism, and the Challenge of Entangled Governance. Administrative Theory & Praxis, v. 36, n. 4, p. 441-465, 2014.

31. STEINHOFF, James. Transhumanism and Marxism: philosophical connections. 2014.


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sábado, 7 de março de 2020

Teoria da Constituição Ecológica - Um futuro ecológico ou pós-humano

I - Teoria da Constituição

1. JALS. Teoria da Constituição. Del Rey, 2013, p. 28-60



II - Teoria da Constituição Ecológica na Era Pós-Humana

4. DURAND, Leticia; SUNDBERG, Juanita. Sobre la ecología política posthumanista. Sociedad y Ambiente, n. 20, p. 7-27, 2019.

5. VALERA, Luca. Individualidad y límites hacia una ecología humana. Prudentia Iuris, n. 83, p. 299-313, 2017.

6. FRANCESCH, Joan Lluis Pérez. El poshumanismo. Los derechos de los seres vivos. La naturaleza y la humanidad en el Horizonte 2050. bie3: Boletín IEEE, n. 13, p. 898-943, 2019.

7.  Derechos de la naturaleza: ¿innovación trascendental, retórica jurídica o proyecto político?

8. OPPERMANN, Serpil. From Posthumanism to Posthuman Ecocriticism. Rel.: Beyond Anthropocentrism, v. 4, p. 23, 2016.

9. GAYOZZO, Piero. ¿ Qué es el Transhumanismo. Instituto de Extrapolítica y Transhumanismo (IET). Lima, 2019.

10. FERREIRA, Keoma F. Transhumanismo e suas oscilações prometeico-fáusticas: tecnoapoteose na era da tecnociência demiúrgica, 2018, p. 139-232

11. PESSINI, Leo. Bioética, humanismo e pós-humanismo no século XXI: Em busca de um novo ser humano?. Revista Eclesiástica Brasileira, v. 77, n. 306, p. 301-347, 2017.

12. RODRÍGUEZ, Antonio Luis Terrones. Transhumanismo y ética de la responsabilidad. Resonancias. Revista de Filosofía, n. 4, p. 59-73, 2018.

13. EVANS, Benjamin S. Beyond Transhumanism: The Dangers of Transhumanist Philosophies on Human and Nonhuman Beings (2017), p. 6-35.

14. FULLER, Steve. Morphological freedom and the question of responsibility and representation in transhumanism. Social Epistemology, p. 33-45, 2016.

15. FERREIRA, Keoma F. Transhumanismo e suas oscilações prometeico-fáusticas: tecnoapoteose na era da tecnociência demiúrgica, 2018, p. 233-284

16. MAIA, João Jerónimo Machadinha. Transumanismo e pós-humanismo: descodificação política de uma problemática contemporânea. 2018. Tese de Doutorado.: Universidade de Coimbra, p. 158-252.

17. AWANISHI, Paulo Noboru de Paula; LOURENÇÃO, Gil Vicente Nagai. Humanos que queremos ser. Trabalhos em Linguística Aplicada, v. 58, n. 2, p. 658-678, 2019.

18. MAESTRE, Begoña Román. Transhumanismo: arquetipo, mímesis y mejora. In: El transhumanisme sota la lupa: conferències curs 2017-2018. Club de Roma, 2019. p. 117-136.

19. DÍAZ, Francisco Javier. Cibercultura: Del giro lingüístico y hermenéutico al giro informático y digital. 2018.

20. ÁLVARO PASCUAL, David. Inteligencia artificial: un panorama de algunos de sus desafíos éticos y jurídicos. 2017.

21. GALINDO, Gilberto Cely. Del Prometeo griego al de la era-biós de la tecnociencia. Reflexiones bioéticas. Opción: Revista de Ciencias Humanas y Sociales, n. 82, p. 114-133, 2017.

22. PORPORA, Douglas V. Dehumanization in theory: anti-humanism, non-humanism, post-humanism, and trans-humanism. Journal of Critical Realism, v. 16, n. 4, p. 353-367, 2017.

23. HUGHES, James J. The Politics of Transhumanism and the Techno‐Millennial Imagination, 1626–2030. Zygon®, v. 47, n. 4, p. 757-776, 2012.

24. KUMM, Brian E.; BERBARY, Lisbeth A.; GRIMWOOD, Bryan SR. For Those to Come: An Introduction to Why Posthumanism Matters. Leisure Sciences, v. 41, n. 5, p. 341-347, 2019.
28. VALERA, Luca; MARAMBIO, José Tomás Alvarado. Posthumanismo e hibridación. Pensamiento. Revista de Investigación e Información Filosófica, v. 75, n. 283 S. Esp, p. 307-319, 2019.

29. MANDAL, Anthony. 16 Digital Humanities. The Year's Work in Critical and Cultural Theory, v. 26, n. 1, p. 305-326, 2018. (review of many 2017 books)

30. STRAUß, Stefan. From Big Data to Deep Learning: A Leap Towards Strong AI or ‘Intelligentia Obscura’?. Big Data and Cognitive Computing, v. 2, n. 3, p. 16, 2018.

31. PINTO, Ana Teixeira. Capitalism with a Transhuman Face: The Afterlife of Fascism and the Digital Frontier. Third Text, v. 33, n. 3, p. 315-336, 2019.

32. SHADOWEN, Nicole. Ethics and bias in machine learning: A technical study of what makes us “good”. In: The Transhumanism Handbook. Springer, Cham, 2019. p. 247-261.

33. LE DEVEDEC, Nicolas. Unfit for the future? The depoliticization of human perfectibility, from the Enlightenment to transhumanism. European Journal of Social Theory, v. 21, n. 4, p. 488-507, 2018.

34. CATLAW, Thomas J.; TREISMAN, Chase. Is" Man" Still the Subject of Administration? Antihumanism, Transhumanism, and the Challenge of Entangled Governance. Administrative Theory & Praxis, v. 36, n. 4, p. 441-465, 2014.

35. DUQUE, João Manuel. Utopias Neo-gnósticas do Pós-humano na cibercultura. Perspect. Teol., v. 48, p. 163-182, 2016.

36. PRAZERES, Alexandre de Jesus dos. Pós-humanismo enquanto uma versão secularizada da ensomatose gnóstica: corpo e modernidade técnica abordados através da sociologia do conhecimento. 2019.
37. MARQUES, Eduardo Marks de; PAREIRA, Ânderson Martins. A justaposição do pós-humano e do transumano no gênero distopia: Uma análise das trilogias Divergente e A 5ª Onda. Ilha do Desterro, v. 70, n. 2, p. 119-127, 2017

38. DEVLIN, Matthew. Cultivating Better Brains: Transhumanism and its Critics on the Ethics of Enhancement Via Brain-computer Interfacing. 2014.

Novos textos

 GRUPO I - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

 DU PISANI, Jacobus A. Sustainable development–historical roots of the concept. Environmental Sciences, v. 3, n. 2, p. 83-96, 2006.
LÉLÉ, Sharachchandra M. Sustainable development: a critical review. World development, v. 19, n. 6, p. 607-621, 1991.

GRUPO II - EQUIDADE INTERGERACIONAL

SAMPAIO. Equidade Intergeracional. In SAMPAIO; WOLD; NARDY. Principios de Direito Ambiental, p. 53-58.
WEISS. Intergenerational equity: a legal framework for global environmental change

GRUPO III - EMPRESAS E DIREITOS HUMANOS

ESTEVE-MOLTÓ, José Elías. Los Principios Rectores sobre las empresas transnacionales y los derechos humanos en el marco de las Naciones Unidas para «proteger, respetar y remediar»:¿ hacia la responsabilidad de las corporaciones o la complacencia institucional?. 2011.
MARTÍN, Nuria Belloso. Algunos efectos perversos de la globalización: las empresas transnacionales y el deber de respeto de los estándares mínimos internacionales de derechos humanos Cuadernos Electrónicos de Filosofía del Derecho, n. 28, p. 1-35, 2013.



 Artigos gerais

O mito do transhumanismo - Le Monde

Pós-humanos do capitalismo tardio: por um novo olhar sobre o transhumanismo

Jain, Apurv. "Weapons of Math Destruction: How Big Data Increases Inequality and Threatens Democracy." Business Economics, vol. 52, no. 2, 2017, p. 123+. Gale Academic OneFile, https://link.gale.com/apps/doc/A502120103/AONE?u=puc_mg&sid=AONE&xid=39e558f9. Accessed 21 Feb. 2020.
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