Teoria do Estado Democrático Constitucional - Entre crises pandêmicas e tecnológicas

https://www.youtube.com/watch?v=oEUo2faDJNA - Chomsky Big data

https://www.youtube.com/watch?v=pP7mt_Ie04Y - Chomsky Populism

https://www.youtube.com/watch?v=th3KE_H27bs&t=1s - the dirty secret of capitalism

I - Neoliberalismo: um conceito controverso 

1. MORNINGSTAR, Natalie. Neoliberalism. Cambridge Encyclopedia of Anthropology, 2020. (I)

2. DUNN, Bill. Against neoliberalism as a concept. Capital & Class, v. 41, n. 3, p. 435-454, 2017. (I)

II - Estado neoliberal e suas implicações clássicas

3.KASHWAN, Prakash; MACLEAN, Lauren M.; GARCÍA-LÓPEZ, Gustavo A. Rethinking power and institutions in the shadows of neoliberalism:(An introduction to a special issue of World Development). World Development, v. 120, p. 133-146, 2019.

4. MAVELLI, Luca. Governing the resilience of neoliberalism through biopolitics. European Journal of International Relations, v. 23, n. 3, p. 489-512, 2017.

5. SAILORS, Olivia C. At the Nexus of Neoliberalism, Mass Incarceration, and Scientific Racism: the Conflation of Blackness with Risk in the 21st century. Tapestries: Interwoven voices of local and global identities, v. 9, n. 1, p. 7, 2020.

II - Estado neoliberal em tempo de Covid (3 aulas)

6. STANDRING, Adam; DAVIES, Jonathan. From crisis to catastrophe: The death and viral legacies of austere neoliberalism in Europe?. Dialogues in Human Geography, v. 10, n. 2, p. 146-149, 2020.

7. RUGITSKY, Fernando. The decline of neoliberalism: a play in three acts. Brazilian Journal of Political Economy, v. 40, n. 4, p. 587-603, 2020.(II)

8.ŠUMONJA, Miloš. Neoliberalism is not dead–On political implications of Covid-19. Capital & Class, p. 0309816820982381, 2020. (II)

9. MURSHED, Syed Mansoob. Capitalism and COVID-19: Crisis at the Crossroads. Peace Economics, Peace Science and Public Policy, v. 26, n. 3, 2020. (III)

WATERS, Alexander. Will neoliberal capitalism survive the coronavirus crash or is this the beginning of technofedualism?

III - Estado neoliberal digital ou Estado pós-neoliberal

Parte I - O mercado da inteligência artificial

10. BIRCH, Kean. Automated Neoliberalism? the digital organisation of markets in technoscientific capitalism. New Formations, v. 100, n. 100-101, p. 10-27, 2020.

Parte II - Entre o Estado sem governo e o Estado hipervigilante

11. UNDERWOOD, Ben; SAIEDIAN, Hossein. Mass surveillance: A study of past practices and technologies to predict future directions. Security and Privacy, p. e142.

12. SOULES, Marshall. Surveillance Capitalism Pandemic. New Explorations: Studies in Culture and Communication, v. 1, n. 2, 2020.

13. VESA, Mikko; TIENARI, Janne. Artificial intelligence and rationalized unaccountability: Ideology of the elites?. Organization, p. 1350508420963872, 2020.

14. DIGNAM, Alan. Artificial intelligence, tech corporate governance and the public interest regulatory response. Cambridge Journal of Regions, Economy and Society, v. 13, n. 1, p. 37-54, 2020.

15. DANEKE, Gregory A. Machina-economicus or homo-complexicus: Artificial intelligence and the future of economics?. real-world economics review, p. 18-36, 2020

16. VAN LOO, Rory. The new gatekeepers: private firms as public enforcers. Va. L. Rev., v. 106, p. 467, 2020.

17. VAN DIJCK, José. Governing digital societies: Private platforms, public values. Computer Law & Security Review, v. 36, p. 105377, 2020.

18. COHEN, Julie E. The Law of Informational Capitalism, p. 1461-1515

19. MOHAMED, Shakir; PNG, Marie-Therese; ISAAC, William. Decolonial AI: Decolonial theory as sociotechnical foresight in artificial intelligence. Philosophy & Technology, v. 33, n. 4, p. 659-684, 2020.

20.  GSTREIN, Oskar Josef. Mapping power and jurisdiction on the internet through the lens of government-led surveillance. Internet Policy Review, v. 9, n. 3, p. 1-17, 2020.

Extra

VOLK, Christian. The problem of sovereignty in globalized times. Law, Culture and the Humanities, 2019.

Peer Zumbansen, “Neither ‘Public’ nor ‘Private’, ‘National’ nor ‘International’.Transnational Corporate Governance from a Legal Pluralist Perspective,” Journal of Lawand Society 38(1) (2011)

JESSEN, Mathias Hein. Civil Society in the Shadow of the Neoliberal State. International Journal of Politics, Culture, and Society, p. 1-14, 2020.

Machado, Pedro Lange Netto, and Thaiane Caldas Mendonça. "Da globalização financeira ao autoritarismo populista e neoliberal| From financial globalization to populist and neoliberal authoritarianism." Mural Internacional 11 (2020): 47937.

URIA, Agustín Rodríguez. ¿ Capitalismo thanático o Eros democrático? Notas sobre Mentir y colonizar: Obediencia inconsciente y subjetividad neoliberal, último libro de Nora Merlín. Revista Pilquen. Sección Ciencias Sociales, v. 23, n. 3, p. 118-123, 2020.

BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. A democracia não está morrendo: Foi o neoliberalismo que fracassou. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, n. 111, p. 51-79, 2020.

DE PABLO, Juan Carlos et al. A propósito de" la paradoja populista". Universidad del CEMA, 2020.

COUTURE, Stephane; TOUPIN, Sophie. What does the notion of “sovereignty” mean when referring to the digital?. new media & society, v. 21, n. 10, p. 2305-2322, 2019.

LAURENCE, Sophie; GOV, A. P. Cybersoverignty: Redefining Digital Citizenship in the Cyber Era. 2019.

Estado, economia e desenvolvimento sustentável

https://www.youtube.com/watch?v=th3KE_H27bs

1. MASSUGA, Flavia et al. SUSTENTABILIDADE VERSUS CAPITALISMO OU CAPITALISMO SUSTENTÁVEL? UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA TENDÊNCIA SECULAR. Revista Metropolitana de Sustentabilidade (ISSN 2318-3233), v. 9, n. 3, p. 194, 2020.

2. GERMANO, Fernanda Dubiel; CARON, Antoninho; PONCHIROLLI, Osmar. INTERDEPENDÊNCIA: LUCRO, ÉTICA, RESPONSABILIDADE SOCIAL E ESTRATÉGIAS DAS ORGANIZAÇÕES. Caderno PAIC, v. 21, n. 1, p. 281-298, 2020.

3. ZAMORA CABOT, Francisco Javier. Gobernanza mundial y el binomio empresas-derechos humanos (Global Governance and the Business and Human Rights Duality). In: Anales de la Real Academia de Doctores de España. 2020.

4. GOMES, Frederico Pessanha; TORTATO, Ubiratã. Adoção de práticas de sustentabilidade como vantagem competitiva: evidências empíricas. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, v. 5, n. 2, p. 33-49, 2011.

5. VALLAEYS, François. ¿ Por qué la Responsabilidad Social Empresarial no es todavía transformadora? Una aclaración filosófica. Andamios, v. 17, n. 42, p. 309-333, 2020.

6. VARGAS-JUVERA, Jorge Tadeo; CARRASCO-GALLEGOS, Brisa Violeta. Derechos humanos y transnacionales: una mirada a la falta de justicia socio-ambiental 

7. FERNANDES, Victor Alves; DE PAULA, Bruno Lucas Saliba. A Velha Novidade da Pandemia: Neoliberalismo, Meio Ambiente e Covid-19. Ciências Sociais Unisinos, v. 56, n. 2, p. 131-142, 2020.

8. PEREIRA, Juliana. Arquitetura da Impunidade. In PEREIRA, Juliana de Albuquerque. A pilhagem dos comuns ambientais ante a falta de regulamentação internacional sobre as empresas transnacionais. p. 168-189, 2020.

9. BOHM, Maria Laura. Empresas transnacionales, violaciones de derechos humanos y violencia estructural en América Latina: un enfoque criminológico. Crítica Penal y Poder, n. 13, 2017.

10. OLSEN, Ana Carolina Lopes; PAMPLONA, Danielle Anne. Violações a direitos humanos por empresas transnacionais na América Latina: perspectivas de responsabilização. Revista Direitos Humanos e Democracia, v. 7, n. 13, p. 129-151, 2019.

11. CARDIA, Ana Cláudia Ruy. Direitos humanos e empresas no Brasil: como as empresas mineradoras têm afetado a proteção dos direitos humanos no território brasileiro. Homa Publica-Revista Internacional de Direitos Humanos e Empresas, v. 2, n. 1, p. 025-025, 2018.

12. GIULIANI, Elisa. Human rights and corporate social responsibility in developing countries’ industrial clusters. Journal of Business Ethics, v. 133, n. 1, p. 39-54, 2016.

13. GUDYNAS, Eduardo. Extractivismos: el concepto, sus expresiones y sus múltiples violencias. Papeles de relaciones ecosociales y cambio global, v. 143, p. 61-70, 2018.

14. SALEME, EDSON RICARDO; SABORITA, Silvia Elena Barreto. A ADOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DOS GRUPOS TRANSNACIONAIS, E OS ESFORÇOS DA OCDE. Revista de Direito, Economia e Desenvolvimento Sustentável, v. 5, n. 1, p. 23-38, 2019.

15. KHOURY, Stéfanie; WHYTE, David. Sidelining corporate human rights violations: The failure of the OECD’s regulatory consensus. Journal of Human Rights, v. 18, n. 4, p. 363-381, 2019.

16. BILCHITZ, David. The necessity for a business and human rights treaty. Business and Human Rights Journal, v. 1, n. 2, p. 203-227, 2016.

Leitura complementar

CANO, Carlos Alberto Gómez; CASTILLO, Verenice Sánchez; ROJAS, Edwin Eduardo Millán. Capitalismo y ética: una relación de tensiones. ECONÓMICAS CUC, v. 40, n. 2, p. 31-42, 2019.

LÓPEZ LÓPEZ, José de Jesús; LÓPEZ LÓPEZ, Emeterio. La teoría económica y el bienestar social en tiempos de pandemia: reflejo del lado oscuro del capitalismo. 2020.

WOLKMER, Maria de Fatima Schumacher; FERRAZZO, Débora. O Paradoxo do Desenvolvimento: Direito Ambiental e Bens Comuns no Capitalismo. Veredas do Direito: Direito Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, v. 15, n. 33, p. 163-189, 2018.

LAZCANO, Gustavo A. Segura. Egoístas y autómatas del capitalismo global. Antropología Experimental, n. 20, p. 313-320, 2020.

DE OLIVEIRA CARLOS, Maria da Graça. O CSP do setor bancário: Relação entre os fatores socioambientais e de governança Contabilometria, v. 7, n. 2, 2020.

AMEL-ZADEH, Amir; SERAFEIM, George. Why and how investors use ESG information: Evidence from a global survey. Financial Analysts Journal, v. 74, n. 3, p. 87-103, 2018.

FATEMI, Ali; GLAUM, Martin; KAISER, Stefanie. ESG performance and firm value: The moderating role of disclosure. Global Finance Journal, v. 38, p. 45-64, 2018.

ALEXANDRINO, Thaynan Cavalcanti. Análise da relação entre os indicadores de desempenho sustentável (ESG) e desempenho economico-financeiro de empresas listadas na B3. 2020. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco.

BASTOS, Pedro Paulo Zahluth; BELLUZZO, Luiz Gonzaga. Capitalismo, Neoliberalismo e Democracia: propostas para uma agenda de pesquisa. ALMADA; JABBOUR; PAULA (Organizadores). Repensar o Brasil. Rio de Janeiro: AMFG, p. 18-89, 2020.